Silvia Gasparian Colello, pesquisadora da faculdade de educação da USP, analisa o novo Programa de Alfabetização anunciado pelo MEC. Para a professora, embora seja louvável a preocupação do governo com a alfabetização, o programa está repleto de pontos discutíveis – o mais preocupante deles é a proposta da Avaliação Nacional de Fluência, que trata de medir a velocidade da leitura em crianças no final do 2º ano do Ensino Fundamental. Silvia questiona em que medida ler mais palavras por minuto é um indicador de compreensão leitora ou de sucesso na alfabetização. Para ela, o entendimento do que é leitura, uma boa leitura, vai muito além de identificar letras e sons. Você concorda? Ouça o podcast e comente!
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Plano é ter prova no fim de 2020 para alunos do 2º ano; parte dos especialistas defende modelo, por acreditar na ênfase para os sons das letras na alfabetização, educadores veem pressão desnecessária e dizem que fluência não reflete compreensão.
Índices de recuperação e reprovação aumentam a partir do 6º ano do ensino fundamental, como indica reportagem do G1. O que causa esse problema? Silvia Colello, professora da pós-graduação da Faculdade de Educação da USP e da Univesp, comenta no podcast de hoje alguns dos motivos que levam ao fracasso escolar, como a mudança da estrutura escolar e a diminuição do acompanhamento dos pais. Como a escola pode evitar que isso se torne uma bola de neve?
De um lado, há pressa em alfabetizar apenas para melhorar as estatísticas da
educação no país. Em outro, há preocupação em alfabetizar para que as pessoas possam ser usuárias efetivas da língua. As práticas tradicionais da alfabetização conseguem formar um indivíduo emancipado e crítico? O que se compreende por alfabetização atualmente? Silvia Colello, professora da pós-graduação da Faculdade de Educação da USP e da Univesp, fala sobre os desafios da alfabetização, seus múltiplos caminhos de aplicação e concepções sobre o que é alfabetizar um indivíduo no passado até os dias de hoje.
Esse material especial do Jornal Estado de São Paulo, vai mostrar por meio de uma série de reportagens e de quatro podcasts como se aprende a ler e a escrever nos melhores exemplos de escolas públicas e particulares. Durante três meses, a reportagem foi a quatro cidades, assistiu aulas, conversou com professores, pais, crianças e especialistas.
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO – O II Seminário de Recuperação de Aprendizagens: proposições, práticas e orientações didáticas foi um momento formativo para as Professoras(es) que atuam no Projeto de Apoio Pedagógico desenvolvido com os estudantes do Ensino Fundamental da rede Municipal de Educação do Estado de São Paulo.
INSTITUTO CLARO EDUCAÇÃO – A discussão sobre métodos de alfabetização não é nova no Brasil. Recentemente, ela foi reavivada pela iniciativa do Ministério da Educação (MEC) de privilegiar o método fônico em sua Política Nacional de Alfabetização, que pretende erradicar o analfabetismo no país. Para a professora da pós-graduação da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), Silvia Gasparian Colello, o embate acerca das metodologias é ultrapassado.pedagógico aos estudantes: conversas planejadas
SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE SÃO PAULO – II Seminário de Recuperação de Aprendizagens – Projeto apoio pedagógico aos estudantes: conversas planejadas
JORNAL DA CULTURA – No dia nacional da Alfabetização, o Jornal da Cultura 1ª edição faz uma reportagem sobre a situação do analfabetismo e analfabetismo funcional no Brasil, entrevista a Profa. Silvia Colello e um estudante em fase de alfabetização.
II Seminário de Recuperação de Aprendizagens – Projeto Apoio Pedagógico aos Estudantes: conversas planejadas