Problemas graves na escola, como casos de bullying, podem justificar uma mudança de colégio, se a instituição não ajudar a contornar a situação. Em entrevista ao Estadão (30/10/ 2016), a Professora da Faculdade de Educação da USP, Silvia Gasparian Colello, destaca aspectos importantes a serem considerados nessas situações.
Arquivos de Autor: Silvia Colello
A reportagem apresenta o Game sobre Cultura Escolar, Cultura Escrita e Educação em Valores criado pela Profa. Dra. Silvia M. Gasparian Colello (Studio Zyx), comentando suas motivações, objetivos e resultados.
A Profa. Silvia Colello discute os atuais problemas da educação. Para ela, “O curso da escolaridade vai matando o que o ser humano tem de mais interessante: a curiosidade”
Na entrevista, a Profa. Dra. Silvia Gasparian Colello caracteriza o perfil das famílias que costumam optar pela Educação Familiar (Home Schooling) e discute suas implicações para a formação de crianças e jovens.
International Studies on Law and Education, 23. São Paulo: mai-ago, 2016
Na entrevista, a Profa. Dra. Silvia Gasparian Colello caracteriza o perfil das famílias que costumam optar pela Educação Familiar (Home Schooling) e discute suas implicações para a formação de crianças e jovens.
JORNALISMO TV CULTURA – O bebê cresceu e chegou a hora de escolher a escola da criança. Mas qual a melhor escola para o filho? Tem que preparar para o futuro profissional? Tem que ser acolhedora? Ou rígida? Perto de casa? Bilíngue prepara melhor? Tenho que entender o projeto pedagógico? E o que é o projeto pedagógico? Será que é preciso perguntar tudo na hora de conhecer a escola? A criança também participa da escolha da escola? Para conversar sobre esse tema, a jornalista Andresa Boni (TV Cultura) recebe a Profa. Dra. Silvia Gasparian Colello (docente da FEUSP) e a psicanalista e educadora Deborah Bubarelli Valentini.
Para Silvia Colello, professora da psicologia da educação da Faculdade de Educação da USP (Universidade de São Paulo), os funcionários da escola agiram errado nas imagens. “Primeiro, eu tentaria impedir esse comportamento inadequado e tentaria acalmá-lo”, diz. “Ao apontar o dedo e não impedi-lo, eles estão reforçando um comportamento inadequado